Para certas figuras que tornam o futebol cá do sítio um autêntico futebolzinho, a tentativa quase desesperada de tentarem salvar as costas à sombra dos ditos juristas célebres, dos quais tentam retirar utilidades quando conveniente, caiu completemante por terra depois do parecer conhecido hoje e elaborado por Diogo Freitas do Amaral, requerido pela FPF. Confirma-se a já adquirida noção de que a suspensão da reunião do Conselho de Justiça da FPF foi um acto de índole duvidosa a nível ético da parte do seu Presidente (Gonçalves Pereira), com nítido intento em tentar evitar e não legitimar as decisões aí tomadas (respeitantes à suspensão de Pinto da costa e à descida de divisão do Boavista), culminando na nulidade de tal acto suspensivo.
Uma autêntica lição de Direito Administrativo.
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