A incerteza paira sobre o IV Congresso do Bloco de Esquerda neste fim-de-semana, sendo que ninguém consegue afirmar com segurança quem vai liderar o partido a partir de domingo.
Sabe-se que existe um evidente descontentamento no Grupo Parlamentar Heterosexual do BE e tudo indica que a tendência socialista sueca do Bloco está a tentar atrair a facção católica progressista da UDP, a qual, em conspiração com a ala direita do PSR e com o colégio eleitoral do Chapitô, está a tentar estabelecer uma plataforma de entendimento com os maoístas obesos mórbidos e com os sindicalistas trotskistas arrependidos.
Desta política de alianças e conluios, deverá nascer o novo BE, agora se será cristão-marxista, moísta-liberal ou revolucionário xiita, só o novo líder o saberá. Seja lá quem Deus quiser.