Terça-feira, 23 de Outubro de 2007
Diálogo de café:
- Aquele gajo ali tem mesmo pinta de pedófilo.
- Não pode ser, ele não tem a cara em espiral...
Segunda-feira, 22 de Outubro de 2007
Eles vão deixar de comer tudo e não deixar nada quando se depararem com a nova dupla de combate a estas nefastas criaturas: PAUZÃO DO CORAÇÃO e seu fiel escudeiro ESTACONA.
(mera reprodução de uma ideia surgida do nada, propiciada por desenvolvimentos ainda mais bizarros ou o perigo de conversas sem tema específico numa mesa redonda)
Sexta-feira, 5 de Outubro de 2007
Mais um daqueles jogadores que marcaram uma geração de coleccionadores de cadernetas incompletas e de telespectadores do futebol internacional pelo seu aspecto singular. Falo de Erik Mykland, antigo jogador da selecção da Noruega, conhecido por ser o médio baixinho e tecnicista da equipa (o chamado baixinho todo jeitoso, como diria um certo comentador desportivo) apesar de medir 1,71m (!) de altura, sendo daí que ganhou o apelido de "Mosquito". Imaginem a média de alturas que tinha aquela selecção...
Mykland também ficou conhecido por ser um jogador que aparentava não ser grande adepto de tesouras e de lâminas de barbear, oscilando o seu visual entre um Cristo viking e um membro de uma banda de metal (devia ser fã do black metal lá da terra dele).
Um jogador destes tinha obrigatoriamente que arrastar peripécias várias consigo. A mais conhecida de todas aconteceu quando foi encontrado uma certa noite em Copenhaga (onde jogava no clube daquela cidade) completamente embriagado e deitado no passeio, enquanto desafiava os transeuntes para um desafio de braço-de-ferro, como a imagem da direita documenta.
Talvez venha à luz o dia em que vou ver ser promulgada a lei que vá a proibir as touradas no nosso território. Acho que não há nada que possa acrescentar aqui que já não tenha sido dito, redito e reproduzido vezes sem conta para ouvidos que persistem moucos. Talvez o ser humano, na sua imperante sapiência, precise de ver a
realidade crua e de olhar-se de seguida ao espelho e suster a humanidade que lhe sobe à boca...